Redes sociais invadem o mundo corporativo

Drimio

Rede social oferece relacionamento de pessoas com marcas favoritas

Sabe aquela história de que quando alguém compra um carro de determinado fabricante, não muda nunca mais? Ou é tão fã de Apple que quer ler qualquer notícia sobre a empresa de Steve Jobs? Compra roupa sempre da mesma grife e não abre mão de determinado perfume?

Foi pensando nesse relacionamento quase afetivo que temos com determinadas marcas que um grupo de executivos de Joinville (RS) criou a Drimio, uma rede social entre pessoas e marcas.

Ao se cadastrar, o usuário já pode se vincular a mais de 50 mil marcas que estão disponíveis na rede. Por exemplo, nesta quarta-feira (1/7), as marcas mais movimentadas eram Apple, Google, Coca-Cola, Twitter, Adidas, Nokia, Nike, Firefox, e a cidade de Joinville – além das marcas consideradas “comerciais”, o Drimio considera como marcas universidades, times de futebol, bandas e todas as cidades brasileiras.

Diferente de outras redes sociais onde as empresas oferecem conteúdo para alimentar o “perfil” da marca, no Drimio são os próprios usuários quem enviam notícias interessantes, links relacionados à marca, postam vídeos, imagens e recomendam blogs.

É possível, inclusive, entrar no perfil de um outro usuário e verificar qual é o grau de afinidade entre vocês. O próprio site faz o cálculo da porcentagem, baseado em quantas marcas ambos os perfis têm vinculados em comum.

“Nosso objetivo é fazer com que o Drimio vire um hub das marcas, ou seja, um lugar que centralize todo o conteúdo sobre elas que está espalhado por aí”, declarou o idealizador da rede social, Salomão Casas. “Entre as informações centralizadas podem estar notícias – é possível assinar os feeds para receber as notícias ria RSS -, links das comunidades daquela marca no Orkut ou o link do perfil oficial da marca no Twitter, por exemplo”, completou o executivo.

O modelo de negócios da rede social é baseado na oferta de serviços que as empresas podem contratar para se relacionar com os usuários vinculados às suas marcas. Um exemplo seriam pesquisas do tipo enquete, cobradas conforme a frequência que a empresa quiser realizar.

Outra opção de serviços a empresas, explica Casas, seria a possibilidade de a marca possuir um representante oficial na rede social. Ele não seria um moderador, pois são os próprios usuários quem oferecem os conteúdos e têm o direito de denunciar algum material impróprio. “Mas o representante pode interagir com os demais usuários, de forma que todos na rede saibam que aquela pessoa é uma representante da empresa e que o conteúdo postado por ele é oficial”, explicou.

O executivo aponta como principal vantagem de uma rede social na qual as pessoas se relacionam entre si em torno de suas marcas favoritas o fato de oferecer um perfil do comportamento dos consumidores. “Hoje não dá mais para ficar apenas no perfil demográfico. Não basta saber que meu consumidor tem 30 anos e é da classe média”, afirmou Casas. “Se ele segue uma marca como a Timberland, por exemplo, já sei que o usuário gosta de esportes, aventura, e eu posso relacionar isso com as demais preferências dele”, concluiu.

Twitter reformula lista de seguidores

Página que mostra perfis seguidos e seguidores ganha funções como envio de SMS.

O Twitter fez mudanças nas páginas que apresentam os seguidores e os perfis seguidos pelos usuários. O fundador do microblog, Biz Stone, publicou na terça-feira (30/6) um post no blog do Twitter informando sobre a atualização do design dessas páginas – que podem ser acessadas pelos links “following” e “followers”, logo abaixo da foto na página inicial.

Além da aparência, as páginas deixaram de ser apenas uma lista e receberam novos recursos. Agora é possível enviar SMS (para usuários que conectam o serviço com seus celulares), deixar de seguir um determinado perfil (dar unfollow), mencionar, bloquear e enviar mensagens diretas (DM).

A lista também está disponível para o usuário ver todos os perfis seguidos por qualquer outro usuário.

Co-fundador do YouTube assume cargo na área de engenharia do Google

Porta-voz afirma que Steve Chen ainda está envolvido com o YouTube, mas confirma sua participação em projetos de engenharia.

O co-fundador do YouTube, Steve Chen, não trabalha mais no site de vídeos, mas sim em projetos não especificados de engenharia do Google, informou o jornal New York Times nesta quarta-feira (01/7).

Um porta-voz do YouTube aponta que Chen ainda está envolvido com o YouTube, que fundou em 2005 em parceria com Chad Hurley – que ainda é o principal executivo da empresa -, e Jawed Karim, que saiu da empresa para estudar.

Pouco depois de um ano de vida do YouTube, o Google comprou o site de vídeos por 1,65 bilhão de dólares.

A saída de Chen, informada em primeira mão pelo blog AllThingsDigital, não havia sido confirmada oficialmente.

Flickr ganha integração com Twitter

Usuários do site de imagens do Yahoo podem enviar links de conteúdos ao microblog.

O Flickr, site de compartilhamento de fotos e vídeos do Yahoo, está integrado ao microblog Twitter. A partir desta terça-feira (30/6), os mais de 30 milhões de usuáiros do Flickr, no mundo todo, podem atualizar seus seguidores com ‘twitts’ contendo links diretos para imagens do serviço do Yahoo.

De acordo com o Yahoo Brasil, a integração entre Flickr e Twitter está disponível deste a tarde de hoje. A função também está disponível para celulares – ao se cadastrar-se no serviço, o usuário recebe um endereço de e-mail específico para twittar fotos do Flickr pelo dispositivo móvel.

Antes de usar o serviço, o internauta deve cadastrar seu perfil no Twitter em sua conta do Flickr. Conforme testou o IDG Now!, basta acessar uma foto, clicar no campo “Compartilhar” (“Share This”) na lateral direita da página do Flickr, acessar o campo “Blogar” (“Blog it”) e selecionar a opção Twitter.

Para quem possui mais de um perfil no Twitter, vale lembrar que o Flickr seleciona automaticamente o perfil ao qual o internauta está conectado no momento do cadastro. Se quiser modificar ou cancelar o registro do Twitter, o usuário deve acessar a página de sua conta (“Your Account”) e a aba “Extending Flickr”.

Opinião da Cysneiros Consultores:

Flammarion Cysneiros - CEO - ICOMUNI ConsultoriaPara Flammarion Cysneiros, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos da ICOMUNI Consultoria, as Redes Sociais tais como twitter, youtube, orkut, facebook, etc, já são realidade e têm despertado cada vez mais a atenção do mundo corporativo. Os blogs são ferramentas estratégicas de marketing para divulgação de informações no modelo de uma assessoria de imprensa digital.

“A ICOMUNI Consultoria empresa há mais de 5 anos no mercado, presta consultoria em marketing social 2.0, tem observado um crescente aumento da demanda do mundo corporativo interessado nessas novas estratégias de MKT 2.0”

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Foi pensando nesse relacionamento quase afetivo que temos com determinadas marcas que um grupo de executivos de Joinville (RS) criou a Drimio, uma rede social entre pessoas e marcas.

Ao se cadastrar, o usuário já pode se vincular a mais de 50 mil marcas que estão disponíveis na rede. Por exemplo, nesta quarta-feira (1/7), as marcas mais movimentadas eram Apple, Google, Coca-Cola, Twitter, Adidas, Nokia, Nike, Firefox, e a cidade de Joinville – além das marcas consideradas “comerciais”, o Drimio considera como marcas universidades, times de futebol, bandas e todas as cidades brasileiras.

Diferente de outras redes sociais onde as empresas oferecem conteúdo para alimentar o “perfil” da marca, no Drimio são os próprios usuários quem enviam notícias interessantes, links relacionados à marca, postam vídeos, imagens e recomendam blogs.

É possível, inclusive, entrar no perfil de um outro usuário e verificar qual é o grau de afinidade entre vocês. O próprio site faz o cálculo da porcentagem, baseado em quantas marcas ambos os perfis têm vinculados em comum.

“Nosso objetivo é fazer com que o Drimio vire um hub das marcas, ou seja, um lugar que centralize todo o conteúdo sobre elas que está espalhado por aí”, declarou o idealizador da rede social, Salomão Casas. “Entre as informações centralizadas podem estar notícias – é possível assinar os feeds para receber as notícias ria RSS -, links das comunidades daquela marca no Orkut ou o link do perfil oficial da marca no Twitter, por exemplo”, completou o executivo.

O modelo de negócios da rede social é baseado na oferta de serviços que as empresas podem contratar para se relacionar com os usuários vinculados às suas marcas. Um exemplo seriam pesquisas do tipo enquete, cobradas conforme a frequência que a empresa quiser realizar.

Outra opção de serviços a empresas, explica Casas, seria a possibilidade de a marca possuir um representante oficial na rede social. Ele não seria um moderador, pois são os próprios usuários quem oferecem os conteúdos e têm o direito de denunciar algum material impróprio. “Mas o representante pode interagir com os demais usuários, de forma que todos na rede saibam que aquela pessoa é uma representante da empresa e que o conteúdo postado por ele é oficial”, explicou.

O executivo aponta como principal vantagem de uma rede social na qual as pessoas se relacionam entre si em torno de suas marcas favoritas o fato de oferecer um perfil do comportamento dos consumidores. “Hoje não dá mais para ficar apenas no perfil demográfico. Não basta saber que meu consumidor tem 30 anos e é da classe média”, afirmou Casas. “Se ele segue uma marca como a Timberland, por exemplo, já sei que o usuário gosta de esportes, aventura, e eu posso relacionar isso com as demais preferências dele”, concluiu.

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