Começa a avaliação dos projetos do Técnico Empreendendor


TECNICOEMPREENDEDOR

O Sebrae e os seus parceiros já começaram as avaliações regionais dos inscritos para o Prêmio Técnico Empreendedor. Na semana passada, no Rio de Janeiro, a banca julgadora analisou os 102 projetos enviados pela Região Sudeste. As próximas avaliações serão as do Nordeste, de 3 a 7 de agosto, em Salvador; do Centro-Oeste, de 17 a 21 do mesmo mês, em Campo Grande; do Sul, de 31 de agosto a 4 de setembro, em Florianópolis; e do Norte, em Palmas, de 14 a 18 de setembro.

Desenvolvido pelo Sebrae junto com o Ministério da Educação (MEC), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Banco do Brasil, o prêmio estimula o empreendedorismo entre os jovens estudantes de escolas técnicas (Ensino Médio) e Tecnológicas (Superior). Dentro das categorias Técnico e Tecnólogo, os participantes disputam nos temas Livre, Inclusão Social e Cooperativismo.

Este ano, as inscrições aconteceram de 8 de maio a 7 julho. No dia 30 de setembro, haverá a divulgação dos vencedores na etapa regional. Depois disso, 90 projetos dos Estados serão avaliados. Deste total, 18 se classificarão para a final do Técnico Empreendedor, que acontecerá em Brasília, no dia 25 de novembro.

Os primeiros lugares em cada categoria levam R$ 8 mil de prêmio; os segundos, R$ 6 mil; e os terceiros, R$ 4 mil. Os recursos servirão para ajudar as equipes, formadas por dois a três estudantes e orientadas por um professor, a implementarem seus projetos.

Denise Marques, coordenadora nacional do Prêmio Técnico Empreendedor, afirma que pelo que já observou dos projetos, o nível geral está tão bom quanto em 2008. “É importante que, além de inovadoras, as idéias apresentem viabilidade econômica. Pedimos que demonstrassem isso por meio de relatórios e planilhas”, destaca.

Fornecedores para grandes projetos


suape estaleiro e refinaria

Empresas pernambucanas ja estabeleceram negócios com o estaleiro e agora se preparam para atender a refinaria.

Há dois ou três anos, garantir a participação de empresas pernambucanas como fornecedoras das cadeias de petróleo, gás, naval e offshore que estavam surgindo em Suape era uma drama. Os grandes empreendimentos, como o Estaleiro Atlântico Sul, estavam apenas começando a se implantar, mas já se falava de capacitação como algo urgente, sob pena de perdermos as encomendas de produtos e serviços para outros estados. Agora, estamos navegando em águas mais calmas. Mais de 500 empresas pernambucanas já fornecem para o estaleiro e muitas começam a se preparar para fornecer também para a Refinaria Abreu e Lima.

O esforço que se fez e ainda se faz tem muitos pais e mães. Foram muitas reuniões, muitos diagnósticos, muito treinamento, envolvendo diversos sindicatos e instituições como a Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe) – e seus órgãos Senai, IEL e Ciepe – e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Como reforço, foi instituído em Pernambuco um fórum regional do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp).

“É preciso somar esforços. Tanto de instituições como de empresas, pois sozinhas, na maioria das vezes, elas não conseguem atender à demanda desses empreendimentos”, diz o superintendente do Sebrae-PE, Nilo Simões. Como exemplo ele cita os milhões de blocos de cimento que a Petrobras vai precisar comprar para a refinaria. “Por isso os consórcios. São milhões de blocos. Não existe nenhuma empresa em Pernambuco que possa atender sozinha a uma demanda como essa”, completa.

Se é difícil para as grandes, imagine para as pequenas. O Sebrae-PE encomendou um levantamento para identificar as oportunidades de negócios e assim facilitar a inserção das micro e pequenas. Acabou de ficar pronto. Até o início de agosto, a partir desse diagnóstico, serão publicados 23 volumes, cada um dedicado a um segmento diferente, como terraplenagem, construção civil, montagem, manutenção. Quem ainda tem dificuldade de enquadramento encontrará ali algumas dicas para se aperfeiçoar.

O presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico (Simmepe), Sebastião Pontes, afirma que esse esforço incluiu a participação em feiras nacionais e internacionais de eletro-metal-mecânica e do setor naval. “Hoje, cerca de 70 associados já estão fornecendo para o estaleiro”, comemora. Ele é diretor comercial da Polifrio, indústria de equipamentos de refrigeração sediada em Abreu e Lima, que forneceu câmaras frigoríficas para o refeitório do estaleiro.

Opinião da Cysneiros Consultores:

Flammarion Cysneiros - CEO - ICOMUNI ConsultoriaPara Flammarion Cysneiros, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos da ICOMUNI Consultoria, as micro empresas pernambucanas estão se planejando para atender as novas demandas de Suape.

A ICOMUNI Consultoria empresa há mais de 5 anos no mercado, presta consultoria em empreendedorismo e inovação, vê um cenário otimista para pernambuco. As micro empresas pernambucanas destacam-se no cenário nacional, como empresas de alto valor competitivo.

Um novo jeito de ver a inovação nas pequenas


INOVAÇÃO

Inovação interna acontece quando a empresa muda algo em seus processos, em sua organização ou no marketing.


Inovar é, necessariamente, lançar um produto ou serviço inédito em todo o mundo? A resposta mais comum a essa pergunta seria “sim”, mas uma campanha lançada nesta quinta-feira (2) pelo Sebrae quer mostrar que inovar não é só isso. É claro que empresas que inventam algo inédito estão inovando, mas existem outros tipos de inovação, segundo os consultores do Sebrae. A inovação, de acordo com a entidade, pode ser interna, regional ou de mercado.

A inovação interna acontece quando a empresa muda algo em seus processos, em sua organização ou no marketing – mesmo que outras companhias já façam isso – e consegue, como resultado, alavancar as vendas, diminuir os custos e aumentar a produtividade. “Inovar é transformar uma ideia em dinheiro”, afirma o professor Hélio Gomes de Carvalho, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

A inovação regional significa lançar um produto ou serviço inédito em uma cidade, estado ou país. E inovação de mercado é quando uma empresa lança um produto ou serviço inédito no mercado, ou seja, o conceito mais tradicional de inovação.

A seguir, exemplos de cada uma dessas inovações. Todas realizadas por pequenas empresas. Sim, as pequenas também podem (e devem) inovar continuamente.

Opinião da Cysneiros Consultores:

Flammarion Cysneiros - CEO - ICOMUNI ConsultoriaPara Flammarion Cysneiros, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos da ICOMUNI Consultoria, a inovação gera capital intelectual e tecnológico, e é o catalizador dos países emergentes na economia mundial .

A ICOMUNI Consultoria empresa há mais de 5 anos no mercado, presta consultoria em empreendedorismo e inovação, e capacita empresas a investirem cada vez mais em projetos inovadores e de alto valor competitivo.
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Empresário encontra caminhos de apoio à inovação


INOVAÇÃO

Foco era o promissor mercado de alimentos: a farinha pode ser usada na fabricação de barras de cereais, pães e massas.

Como encontrar apoio para desenvolver e lançar produtos inovadores? Haroldo César, da Blazei Brasil, traçou um roteiro perfeito para criar novos produtos. A expertise ele adquiriu no período que trabalhou no projeto de cogumelos da Embrapa, instituição pública de pesquisa agropecuária.

Haroldo queria produzir farinhas e extratos a partir de cogumelos, fonte rica de proteínas e antioxidantes. O foco era o promissor mercado de alimentos: a farinha pode ser usada na fabricação de barras de cereais, pães e massas. “Lançar uma empresa e colocar um produto novo no mercado não é fácil. Por isso buscamos ajuda no sistema de incubação do UNICEUB, Centro Universitário de Brasília, que tem apoio do SEBRAE”, conta o pesquisador.

Para conquistar fontes de financiamento, Haroldo fez um plano de negócio. “É muito interessante você estruturar a tua ideia, colocá-la no papel e mostrar a viabilidade econômica.” O empreendedor apresentou, então, a proposta para a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP) e para a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). A ideia foi aceita e as entidades financiaram a pesquisa, que teve a aprovação da Agência Nacional de Vigilânica Sanitária (Anvisa).

Hoje, a Blazei Brasil se assemelha a um grande laboratório, com espaços de cultivo e secagem de cogumelos. “Chegamos a uma capacidade para uma tonelada e meia nesse momento.” A empresa fornece alimentos para outros negócios nacionais e internacionais. Também trabalha num projeto com a Embrapa, e assim devolve para a sociedade os recursos públicos que recebeu. “Estamos pensando em repassar a tecnologia que desenvolvemos para outros produtores”, conta Haroldo.

Fonte: Empresas e Negócios

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Inserção internacional: Pequenas empresas recebem apoio da UE


Al-Invest UE logo

Programa incentiva internacionalização de firmas da AL. Consórcio receberá G15 milhões.

Foi lançada ontem em São Paulo a quarta etapa do Al-Invest, um programa da União Europeia (UE) voltado ao estímulo à internacionalização das pequenas e médias empresas da América Latina. Até amanhã, empresários, dirigentes de entidades industriais e representantes da União Europeia e de órgãos internacionais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), estarão reunidos em São Paulo para debater planos de ação para esta nova fase do projeto.

— A maior parte das atividades está associada a capacitação, treinamento e apoio direto às empresas que queiram expandir os negócios para a Europa e também para outros países da América Latina — explicou José Augusto Fernandes, diretor-executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que participou da abertura do encontro.

A CNI vai liderar um dos três consórcios regionais recém criados, representando os interesses das empresas dos países do Mercosul, do Chile e da Venezuela.

O consórcio receberá C15 milhões da União Europeia para a execução de projetos de inserção internacional. Segundo estimativas da CNI, cerca de 7,5 mil empresas de pequeno e médio porte desses países devem ser beneficiadas.

— A escolha da CNI é o reconhecimento da liderança que a indústria brasileira exerce na região — ressaltou Fernandes.

Alessandro Teixeira, presidente da Agência de Promoção das Exportações (Apex), que representou o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, no lançamento da nova etapa do programa, lembrou que hoje, das cerca de 350 feiras que a Apex promove pelo mundo, 200 ocorrem em países da União Europeia.

Criado há 15 anos, o programa Al-Invest já consumiu C145 milhões em ações de promoção de negócios de pequenas e médias empresas.

Opinião da Cysneiros Consultores:

Flammarion Cysneiros - CEO - ICOMUNI ConsultoriaPara Flammarion Cysneiros, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento de Projetos da ICOMUNI Consultoria, esta iniciativa da Europeia (UE) trará ganhos para as Micro e Pequenas Empresas e o aumento da exportação de produtos da América Latina para o Mundo.

 

 
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Mais informações sobre internacionalização das MPES:
  1. Informativo RENAPI
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Fomenta RN


rn-gov

O governo do estado de RN lança amanhã, durante a abertura do “Encontro de Oportunidades para Micro e Pequenas Empresas nas Compras Governamentais”, o Fomenta RN. O projeto visa apoiar e estimular a participação das MPEs a negociar seus produtos e serviços com o Estado. Até hoje, o Sebrae – um dos parceiros do projeto – recebe inscrições de empresas interessadas em participar das palestras do evento que acontece no auditório da Casa da Indústria até quinta-feira. Foram disponibilizadas 300 vagas.

O projeto visa equilibrar um cenário de disputa desigual para os pequenos. Mais de 80% dos produtos fornecidos ao governo do estado vem de médias e grandes empresas de várias regiões do Brasil. Dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siaf) mostram que as micro e pequenas empresas locais participam com apenas 7% dos negócios (R$ 62 milhões) dos R$ 886 milhões que o Estado gastou em compras.

Pequena empresa terá dicas e informações sobre negócios pelo celular


wapPortal WAP do Sebrae/SP trará conteúdos e serviços voltados às necessidades de quem já é empresário ou quer abrir um negócio.

Empresários de pequenos negócios terão, a partir desta segunda-feira (18), uma ferramenta poderosa de informação que cabe apenas na tela de um celular: o portal WAP do Sebrae em São Paulo. A tecnologia Wireless Application Protocol permite acessar a internet por meio de aparelhos portáteis como celulares e handhelds.

O portal WAP trará dicas de gestão de negócios para donos de micros e pequenas empresas e futuros empreendedores. O usuário terá à disposição conteúdos e serviços voltados às suas necessidades, conforme seu perfil: se já é empreendedor, se está abrindo uma empresa ou se pretende empreender no futuro. “A partir dessa porta de entrada, o usuário terá acesso às informações e conteúdos disponibilizados no portal do Sebrae/SP especialmente formatados para um ambiente de fácil navegação”, explica Clarisse Barreiros, gestora do projeto de Telefonia Móvel do Sebrae/SP.

Outro diferencial do novo serviço é sua adaptação à linguagem visual, o que o torna mais interativo, funcional e dinâmico. “O portal WAP terá nova estrutura de menus, o que proporcionará melhor distribuição das informações e facilitará o contato com os serviços oferecidos pelo Sebrae/SP”, diz Clarisse.

Um dos destaques serão as dicas empresariais apresentadas na forma de animação, abordando temas de gestão que envolvem o dia-a-dia das empresas, de forma lúdica e de fácil assimilação.

O usuário terá também disponibilizado o acesso a notícias sobre empreendedorismo e à grade de palestras e cursos oferecidos pelo Sebrae/SP, podendo inscrever-se ao ser remetido para outros canais de atendimento, como a Central de Relacionamento (0800-5700800), Fale Conosco, ou mesmo recebendo as orientações on line sobre como chegar ao escritório regional da Instituição mais próximo.

O link de acesso ao portal WAP do Sebrae/SP será o mesmo do portal da entidade (www.sebraesp.com.br), onde também será disponibilizada a informação de como acessar o serviço por celular.

“A partir do lançamento deste canal, vamos ampliar as possibilidades de oferta de produtos e serviços por meio de telefonia móvel, com a disponibilização de publicações e vídeos produzidos pelo Sebrae/SP especialmente para a comunicação via celular”, informa Paulo Roberto Tebaldi, gerente de Expansão da Rede do Sebrae/SP. “Deveremos lançar ainda este ano um jogo de simulação de gestão empresarial e disponibilizar informações e orientações por meio de vídeos, SMS, torpedos de voz e bluetooth.”

O Brasil hoje é o quinto mercado em utilização de telefonia móvel no mundo, segundo informações da União Internacional das Telecomunicações (ITU). O País já superou a marca dos 153 milhões de portadores de celular, sendo 38 milhões em São Paulo. Do total de usuários no país, dados da Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) indicam que 89% deles estão habilitados a acessar a internet por meio de seus aparelhos.

Entre as micro e pequenas empresas, a utilização de aparelho celular mais que dobrou nos últimos dezanos, saltando de 42%, em 1998, para 91% em 2008, de acordo com o estudo ‘As Tecnologias de Informação e Comunicação nas Micro e Pequenas Empresas Brasileiras’, divulgado no ano passado pelo Sebrae/SP. Realizada junto a 4 mil micro e pequenas empresas em todas regiões do Brasil, a pesquisa rastreou o grau de utilização das tecnologias da informação e comunicação adotados pelos empresários de pequenos negócios no Brasil.

Serviço
Portal WAP Sebrae-SP – http://www.sebraesp.com.br

Um em cinco empresas investiga vida de candidatos na Web


Referências escritas podem se tornar coisa do passado entre os executivos de pessoal, já que um em cinco deles diz usar sites de redes sociais para pesquisar sobre candidatos a empregos, e um terço dos quais descartam candidatos com base naquilo que descobrem.

Uma pesquisa do site de empregos online CareerBuilder.com entre 3.169 executivos de pessoal constatou que 22 por cento deles usam perfis em sites de redes sociais para pesquisar sobre candidatos a emprego, ante 11 por cento em 2006.

Outros nove por cento afirmaram que no momento não usam sites de redes sociais como o Facebook ou o MySpace para verificar possíveis candidatos a emprego, mas planejam começar a fazê-lo. [Leia mais]